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Pesquisadores da PUCRS apresentam estudo sobre pobreza infantil no RS

Em 2022, na faixa etária de zero a cinco anos, 30,2% – cerca de 244 mil indivíduos – viviam em situação de pobreza. A taxa de pobreza extrema foi estimada em 4,7% – o que representa 37,9 mil crianças nessa condição.

Publicado em 27/03/2024 15h12 - Atualizado há 4 semanas - de leitura
Os resultados do estudo mostraram que o Rio Grande do Sul possui a segunda menor taxa de pobreza infantil do país /Foto: Rodrigo Ziebell/Ascom GVG

O Comitê Intersetorial pela Primeira Infância (Ceipi) recebeu, na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), integrantes do núcleo de pesquisas do Laboratório de Desigualdades, Pobreza e Mercado de Trabalho da PUCRS - Data Social.

No encontro, ocorrido nesta terça-feira (26), foi apresentado o estudo Pobreza Infantil no Rio Grande do Sul entre 2012 e 2022, que analisa dados sobre a incidência de pobreza e extrema pobreza entre crianças de zero a cinco anos e as possíveis associações financeiras, familiares e de escolaridade. Os resultados do estudo mostraram que o Rio Grande do Sul possui a segunda menor taxa de pobreza infantil do país.

Para o vice-governador Gabriel Souza, que coordena os projetos pela primeira infância por meio do Gabinete de Projetos Especiais (GPE), os resultados da pesquisa complementam os indicadores já monitorados pelo governo do Estado e contribuem para ampliar os cuidados com a faixa etária. “O estudo da PUCRS traz uma radiografia da primeira infância no Rio Grande do Sul, somando-se a outras ferramentas, como o Dashboard da Primeira Infância, para desenvolvermos e qualificarmos as políticas públicas para as crianças, desde a gestação até os seis anos de idade”, comentou Gabriel.

Em 2022, na faixa etária de zero a cinco anos, 30,2% – cerca de 244 mil indivíduos – viviam em situação de pobreza. A taxa de pobreza extrema foi estimada em 4,7% – o que representa 37,9 mil crianças nessa condição. Também foi possível constatar que as crianças negras apresentaram uma taxa de pobreza duas vezes maior em relação às crianças brancas – 50,5% contra 25,6%.

Confira o estudo completo no LINK

 

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